2/52 - Segunda Semana, Segundo Filme (resenha atrasadíssima)


Sinopse e detalhes

Carrie retrata um grande desastre ocorrido na cidade americana de Chamberlain, Maine, destruída pela jovem Carietta White. Nos anos anteriores à tragédia, a adolescente foi oprimida pela sua mãe, Margaret, uma fanática religiosa. Além dos maus tratos em casa, Carrie também sofria com o abuso dos colegas de escola, que nunca compreenderam sua aparência, nem seu comportamento. Um dia, quando a jovem menstrua pela primeira vez, ela se desespera e acredita esta morrendo, por nunca ter conversado sobre o tema em casa. Mais uma vez, ela é ridicularizada pelas garotas do colégio. Aos poucos, ela descobre que possui estranhos poderes telecinéticos, que se manifestam durante sua festa de formatura, quando os jovens mais populares da escola humilham Carrie diante de todos.

Minhas percepções:
Acho que o filme por ser regravado deixou um pouco esse sabor que deveríamos ter visto as versões anteriores. Será que a Kimberly Peirce achava que TODOS já tinham visto esse roteiro antes? Eu não conhecia...
A história é muito boa e existem cenas fantásticas como por exemplo a da primeira menstruação de Carrie, ou da piscina e sua "fobia social". Detestei o momento de revolta e vingança contra a escola.. Na verdade acredito que o filme começou show de bola, teve seu ápice no momento do arrependimento da Sue Snell e dai em diante deslanchou ao mais absurdo do sem sentido.
Venhamos e convenhamos com a mãe que ela tinha e a pressão das colegas qualquer um surtaria.. e se tivesse "poderes telecinéticos" então.. Ai era super mais fácil isso acontecer.
Acho que o filme forçou a barra. Adorei a Chloe Moretz como personagem principal, talvez tenha sido isso: Gostei mais da sua atuação do que da própria Carrie. Ela já estava ótima em A Invenção de Hugo Cabret.
Não simpatizo muito com o Stephen King, quem sabe foi isso que não me atraiu na sequência da história. E antes que vocês digam que foi preconceito/resistência eu só soube da autoria do roteiro depois que o filme acabou.
Até a Juliane Moore me pareceu que estava fazendo um filminho qualquer para ganhar dinheiro e manter a fama.
Poucos dramas psicológicos, filme de suspense com cara de terror trash.. principalmente no final. Não recomendo para quem esteja procurando algo mais em duas ou três horas na vida.
No mais confesso que fiquei envolvido com algumas tramas, vibrei quando vi a mãe presa no armário e gostei da cena que minha esposa falou em seu blog: "E outra cena que gostei foi a cena final (que não vou contar, mas que envolve uma passagem da Bíblia)..."
Recomendo a leitura em: http://voltopracurtir.blogspot.com.br/2014/01/52-filmes-em-52-semanas-filme-2-carrie.html
A fotografia não me chamou atenção, nem muito menos o figurino, a maquiagem ou a trilha sonora.
É um filme de pouca relevância na minha vida.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Garota Dinamarquesa

Sucesso! Por Adamo Brasil

A auto-sabotagem pode ser vista por outro olhar?