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Mostrando postagens de março, 2016

Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge

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Aqueles mais próximos sabem que eu adoro o Batman. Resolvi ver novamente a última obra do Nolan em sua trilogia. Devo confessar que algumas coisas passaram despercebidas em meu primeiro contato. E o que mais achei interessante é que termino gostando mais ainda de tudo que vi. A Anne Hathaway é simplesmente fantástica como a Selina Kyle e sua mulher gato. O roteiro é previsível, principalmente para aqueles que conhecem os quadrinhos. Mas a presença do Bale e a leve citação ao Crane (O espantalho) me fizeram tirar o chapéu para o Christopher Nolan. Durante um tempo fiz aquele discurso de fã ferido: O Nolan errou a mão. Mas agora revisitando a obra soube que naquele momento estava arrasado pela fantástica capacidade do cineasta em fechar um ciclo do jeito que fez. Mais uma vez refleti muito sobre minha vida, e sinto que está próximo o dia de tomar um café em Florença, Itália com a pessoa que escolhi viver o resto da minha vida. Obrigado a todos que leem o meu blog, tenho p

Garota Dinamarquesa

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Hoje vi um filme clássico, agora entendo a animação de Eddie Redmayne no Oscar, mesmo ele não ganhando eu acho que ele sempre soube que o trabalho que realizou foi único e despertou, talvez um novo formato de viver personagens. Com sua atuação muito lembrei de Orlando, obra de Virginia Woolf. A fotografia delicada, a mudança dos quadros, coloração e outros elementos que acompanham as mudanças de Einar para Lili. A profundidade psicológica e o roteiro me deixaram extasiado. Um filme ambientado no final do século 18 e início do século 19, nos mostra que por vezes aquilo que somos extravasa e nos mostra que é possível vivê-lo! O conflito psicológico vivido por Elbe tem um caráter muito semelhante ao que vivemos quando estamos cercados de comportamentos socialmente aceitos que negam nossa verdadeira essência. Aqui não falo somente em mudança de sexo, mas adiciono também família, profissão e outros elementos que influenciam diretamente quem somos e como nos mutilamos diariamente.