Metáforas - A culpa é das estrelas [O FILME]
Depois de um dia falando sobre as metáforas ericksonianas nada mais justo do que ir a noite ver o filme A Culpa é das Estrelas. Atendendo o pedido da minha esposa, já que não havia lido o livro como ela solicitara anteriormente, fomos ver uma história triste que eu já sabia o final.
De maneira surpreendente o diretor de arte e de fotografia conseguiram prender minha atenção, e o mais belo e brilhante é quantidade de elementos metafóricos que existem nas relações e sistemas que se misturam naquela tela.
Emoções humanas colocadas em uma vitrine onde o que importa é sua vida depois do diagnóstico, conflitos, rejeições, aceitações, sensação de alerta vermelho, como se a morte estivesse sempre por perto.
E continuo repetindo: Quem sabe se todos nós, saudáveis, doentes ou em fase terminal, soubéssemos que podemos morrer a qualquer hora. O que faríamos da nossa vida? Quem gostaríamos que fosse em nosso funeral? Qual o legado que deixamos? Como foi nossa última despedida das pessoas que amamos?
É como uma pétala soprada ao vento, que não sabe para onde vai, mas que se lembra muito bem de onde estava aprisionada, qual conjunto formava com suas irmãs semelhantes, quase padronizadas.
“A vida não é algo a que se possa dar uma resposta imediata. Você pode usufruir o processo da espera, o processo de você se tornar você mesmo, você mesma. Não há nada mais prazeroso do que plantar sementinhas de flores e não saber quais as variedades irão brotar”. Dr. Milton H. Erickson (1901-1980)
De maneira surpreendente o diretor de arte e de fotografia conseguiram prender minha atenção, e o mais belo e brilhante é quantidade de elementos metafóricos que existem nas relações e sistemas que se misturam naquela tela.
Emoções humanas colocadas em uma vitrine onde o que importa é sua vida depois do diagnóstico, conflitos, rejeições, aceitações, sensação de alerta vermelho, como se a morte estivesse sempre por perto.
E continuo repetindo: Quem sabe se todos nós, saudáveis, doentes ou em fase terminal, soubéssemos que podemos morrer a qualquer hora. O que faríamos da nossa vida? Quem gostaríamos que fosse em nosso funeral? Qual o legado que deixamos? Como foi nossa última despedida das pessoas que amamos?
É como uma pétala soprada ao vento, que não sabe para onde vai, mas que se lembra muito bem de onde estava aprisionada, qual conjunto formava com suas irmãs semelhantes, quase padronizadas.
“A vida não é algo a que se possa dar uma resposta imediata. Você pode usufruir o processo da espera, o processo de você se tornar você mesmo, você mesma. Não há nada mais prazeroso do que plantar sementinhas de flores e não saber quais as variedades irão brotar”. Dr. Milton H. Erickson (1901-1980)
Eu posso escolher quem vai me ferir e eu escolho você.
ResponderExcluirEstou nesse processo de me tornar eu mesma e não há nada mais prazeroso,doloroso e necessário.Dr. Erickson sabia das coisas.
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