E os sonhos? Quando Interpretar?
Segundo Brenner: "Freud descobriu que alguns elementos dos sonhos ou dos sintomas tinham um significado relativamente constante de um paciente para o outro, significado diferente habitualmente aceito, e, mais estranho ainda, desconhecido para o próprio paciente".
Quando sonhamos estamos realizando um desejo, em nossa vida de vigília, no dia imediatamente anterior ao sonho tivemos gatilhos que associaram lembranças antigas e desejos reais à necessidade de sair do inconsciente. O superego permite que o desejo aconteça em sono físico, e produz o sonho, para aliviar a tensão provocada, o mesmo superego cria símbolos que para Freud contém uma língua universal para os sonhos, ou seja, existem determinados objetos que boa parte das vezes, em qualquer sonho tem o mesmo significado.
Porém não nos esqueçamos que a Psicanálise não é feita em uma barraca no meio da praia e nem promete o caminho dourado para a cura. Ao analisar um sonho recorrente de um paciente o analista não pode cair na armadilha de acreditar que o conflito neurótico será resolvido apenas com a Interpretação do Sonho, e devemos lembrar também que a interpretação do analista pode vir a ser diferente da análise elaborada pelo próprio paciente.
Uma interpretação bem fundamentada é aquela onde o analista já tem material o suficiente sobre o ID do paciente para que ele possa fazer as associações e aos poucos ir orientando o paciente para a auto-cura, ou o auto-controle.
É necessário então neutralizar a energia do impulso, segundo Brenner, alterar consideravelmente a energia em seu caráter original, sexual ou agressiva. A energia neutralizada passa a ser acessível ao ego, fornecendo a possibilidade de controlar o impulso, caso não haja neutralização o impulso é realizado ou a energia é reprimida, gerando o conflito neurótico, proveniente de um impulso não suficientemente neutralizado, nos conduzindo aos nossos instintos e condição primitiva, a de verdadeiro animais que somos.
A fixação de um fase, e seus problemas somáticos posteriormente ativados, não deixará de existir por apenas sabermos que aquilo existe em nós. As reações prosseguem, porém agora podemos controlar, pois o impulso tem sua energia e pulsão entregue à percepção de decisão do ego, agora o ego não sofre mais, ele controla e compreende.
Quando sonhamos estamos realizando um desejo, em nossa vida de vigília, no dia imediatamente anterior ao sonho tivemos gatilhos que associaram lembranças antigas e desejos reais à necessidade de sair do inconsciente. O superego permite que o desejo aconteça em sono físico, e produz o sonho, para aliviar a tensão provocada, o mesmo superego cria símbolos que para Freud contém uma língua universal para os sonhos, ou seja, existem determinados objetos que boa parte das vezes, em qualquer sonho tem o mesmo significado.
Porém não nos esqueçamos que a Psicanálise não é feita em uma barraca no meio da praia e nem promete o caminho dourado para a cura. Ao analisar um sonho recorrente de um paciente o analista não pode cair na armadilha de acreditar que o conflito neurótico será resolvido apenas com a Interpretação do Sonho, e devemos lembrar também que a interpretação do analista pode vir a ser diferente da análise elaborada pelo próprio paciente.
Uma interpretação bem fundamentada é aquela onde o analista já tem material o suficiente sobre o ID do paciente para que ele possa fazer as associações e aos poucos ir orientando o paciente para a auto-cura, ou o auto-controle.
É necessário então neutralizar a energia do impulso, segundo Brenner, alterar consideravelmente a energia em seu caráter original, sexual ou agressiva. A energia neutralizada passa a ser acessível ao ego, fornecendo a possibilidade de controlar o impulso, caso não haja neutralização o impulso é realizado ou a energia é reprimida, gerando o conflito neurótico, proveniente de um impulso não suficientemente neutralizado, nos conduzindo aos nossos instintos e condição primitiva, a de verdadeiro animais que somos.
A fixação de um fase, e seus problemas somáticos posteriormente ativados, não deixará de existir por apenas sabermos que aquilo existe em nós. As reações prosseguem, porém agora podemos controlar, pois o impulso tem sua energia e pulsão entregue à percepção de decisão do ego, agora o ego não sofre mais, ele controla e compreende.
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