Filme 3/53 - Ninfomaníaca Vol 1
Olha lá amigos e amigas, pra um filme ter esse nome e ser todo o frisson que foi...
Honestamente não vi tantos horrores não, tudo bem que tem cenas de sexo explícito que se não fosse um filme do Lars Von Trier dificilmente estaria ali, na telona.
No início pensei que tinha pego o arquivo errado, depois percebi a genialidade.
"com a permissão de Von Trier, mas sem seu envolvimento"
O que mais gostei no filme foi a visão do Seligman (Stellan Skarsgard)! Olhar sempre o outro lado, lembrar que uma moeda sempre tem dois lados, eu particularmente entregaria o título de terapeuta da doce Joe(Charlotte Gainsbourg). Não sei se ele age assim por perceber nela a vida que não teve, e que de certa forma desejou, ou que é apenas um velhinho gentil que não gosta de ver as pessoas se rebaixarem.
Mesmo que em algum momento o filme adote um tom mais cansativo é no mínimo excitante.
Juro que não consegui acompanhar a sequência Fibonacci que se inicia com sua perca da virgindade (3+5). Realmente preciso rever essa parte e ler novamente a teoria para entender o link, mas achei super legal sua aparição no roteiro.
Efeitos especiais leves, porém objetivos. Fotografia FANTÁSTICA, coloração adequada, sonoplastia bem encaixada, inclusive os silêncios.
E o tom do piano? Associado em três vozes aos parceiros da Joe?
Meu Deus... BRILHANTE!
Por fim deixo meus profundos aplausos ao Christian Slater e suas cenas no leito de morte como pai da Joe, bem como a manifestação do seu sofrimento e sua busca pelo alívio? Há na ninfomaníaca a raiz da perca do objeto paterno?
SUPERINDICO!
Honestamente não vi tantos horrores não, tudo bem que tem cenas de sexo explícito que se não fosse um filme do Lars Von Trier dificilmente estaria ali, na telona.
No início pensei que tinha pego o arquivo errado, depois percebi a genialidade.
"com a permissão de Von Trier, mas sem seu envolvimento"
O que mais gostei no filme foi a visão do Seligman (Stellan Skarsgard)! Olhar sempre o outro lado, lembrar que uma moeda sempre tem dois lados, eu particularmente entregaria o título de terapeuta da doce Joe(Charlotte Gainsbourg). Não sei se ele age assim por perceber nela a vida que não teve, e que de certa forma desejou, ou que é apenas um velhinho gentil que não gosta de ver as pessoas se rebaixarem.
Mesmo que em algum momento o filme adote um tom mais cansativo é no mínimo excitante.
Juro que não consegui acompanhar a sequência Fibonacci que se inicia com sua perca da virgindade (3+5). Realmente preciso rever essa parte e ler novamente a teoria para entender o link, mas achei super legal sua aparição no roteiro.
Efeitos especiais leves, porém objetivos. Fotografia FANTÁSTICA, coloração adequada, sonoplastia bem encaixada, inclusive os silêncios.
E o tom do piano? Associado em três vozes aos parceiros da Joe?
Meu Deus... BRILHANTE!
Por fim deixo meus profundos aplausos ao Christian Slater e suas cenas no leito de morte como pai da Joe, bem como a manifestação do seu sofrimento e sua busca pelo alívio? Há na ninfomaníaca a raiz da perca do objeto paterno?
SUPERINDICO!
Eu fiquei quase uma semana com esse filme na mente, vi os dois de uma tacada só e fiquei besta. Não consegui tirar da cabeça toda a história e a trama, brilhante o filme.
ResponderExcluirBeijos.
http://recolhendopalavras.blogspot.com/